Já pensou em governar uma cidade medieval? Construir lugares, dar via a personalidades e tornar-se parte de um rico cenário de RPG?
Que tal participar do projeto colaborativo: ADOTE UMA CIDADE.
É simples, basta escolher uma das cidades de ERA, dizer que deseja tomar conta da mesma e trabalhar nos materiais para ela, dando vida e empregando a sua personalidade a esta cidade.

Para conhecer melhor o projeto, clique no botão abaixo.

Cidade de médio porte, sobrevive do comércio marítimo e da produção de milho e trigo. A principal atração da cidade é a escola de magia Savános. Pode-se aprender qualquer tipo de magia na escola que ocupa uma rua inteira da cidade. Dentro da escola se encontra o templo de Magnus da cidade.

A maior cidade militar do reino. Cercada por uma enorme muralha de 18 metros altura, esta cidade é a verdadeira fortaleza do reinado. Sua população é extremamente guerreira, as crianças do sexo masculino ao completar sete anos de idade são encaminhadas aos templos de Guerra e recebem treinamento militar até se tornarem Legionário Sagrado da Ordem.
A cidade compõe 32% do exército do reino, por isso sua população é isenta de impostos. Nenhum morador vindo de outras regiões pode residir na cidade sem antes se alistar ao exército e jurar lealdade ao rei.
Além de ser isenta de impostos a cidade produz cereais que são usados para alimentar a população e trocados por outros recursos com Claus e na capital.

Cidade de médio porte, fundada na era da expansão também residente no delta de Anuviron. Cercada por grandes muralhas, vivem da pesca e da navegação. Benshiba têm uma rota de comércio fluvial, atendendo alguns vilarejos que se formaram ao longo do Rio. Muitas mercadorias do interior do continente passam pela cidade antes de ir pra Draco para serem exportadas, mercenários de algumas guildas eventualmente usam a cidade para o tráfico de mercadorias. É uma cidade extremamente humanista, proibindo a entrada de qualquer raça não humana em seus portões.

Acidade encontra-se na Ilha morta, cercada por grandes muralhas conta com um ótimo porto e é considerada a principal fonte de comércio entre a Ilha e o continente, através da cidade de Draco.
Uma cidade com ótimo índice de vida, poucos mendigos e baixo índice de roubo, afinal o guarda do local é extremamente poderosa, muitas vezes formada por magos guerreiros.
A cidade é a principal fonte de comércio da Ilha, normalmente todo item mágico criado por magos de Mystc são enviados a cidade para a venda, pois Kenedar conta com a maior frota de navios mercantes da Ilha Morta.
Uma grande praça comercial encontra-se na parte central da cidade e se estende por uma rua que vai até quase aos portos. Esta rua é chamada de Rua da Magia e é a principal fonte de comércio da cidade, atraindo pessoas de todos os cantos de Belthor. Nesta rua é comum encontrar criaturas místicas invocadas ou criadas pelos magos, trabalhando como vendedores, inúmeras lojas com poções e pequenos itens mágicos tais como: anéis, varinhas, pergaminhos e jóias, mas algumas vezes pode-se encontrar itens de alto poder, como espadas, escudos e armaduras. O preço dos itens varia muito, mas são muito mais baratos se comparados com preço dos mesmos itens se encontrados em outras cidades do reino.
Uma das grandes atrações da cidade, são os magos acompanhados de seus golens pessoais, e os elementais menores que residem na cidade invocados e estão sempre vagando como cidadãos normais, o que provoca um certo receio nas pessoas que não estão acostumadas com a cidade.
Na cidade vive o poderoso guerreiro Storm, conhecido por suas aventuras e seus poderosos artefatos.

Quelenthor foi a primeira cidade capital, cerca de 180 anos antes do marco zero (morte do primeiro Rei de ERA - DuquemHill III). Cerca de 20 anos antes da morte do DuquemHill, a cidade de Quelefor, a mando do rei, foi transferida para o interior do continente, onde iniciou-se a construção do castelo que abrigaria toda a família real e a alta nobreza.
Porém DuquemHill III jamais viu a construção finalizada, pois tal empreitada levou 60 anos para ser terminada, ficando concluída no ano 40.
A construção do castelo já deu início a nova capital, uma vez que os plebeus que trabalhavam na construção tiveram de residir próximo a mesma, levando consigo seus familiares. Rotas de comerciais se estabeleceram para levar mantimento aos trabalhadores e matéria prima necessária e é claro, os comerciantes começaram a abrir pousadas para abrigar estes viajantes, tavernas, lojas para atender aos moradores locais e em 40 anos o castelo e suas dependência ainda em construção já eram cercados por uma cidade de quase 20.000 habitantes.
Quando finalmente a capital foi transferida de Quelefor para Quelenthor, onde toda a família real e sua corte se transferiu para o magnífico castelo, a cidade sofreu uma rápida acessão, tornando-se a maior cidade de todo o reino.
No ano de 102 tem inicio a construção do templo de San Tarabur´s a cerca de 80km da capital do reino em terras concedidas pela majestade. O templo é o centro da igreja de Hagr e de suas leis e levou a cidade a tornar-se uma rota de peregrinos adoradores desta divindade e também um centro jurídico de todo o reino.